A bicicleta de hidrogênio representa uma revolução em percursos curtos. Aqui na UFRJ, a Coppe tem feito testes que demonstram o seu imenso potencial.
Além de não poluir o ar, as bicicletas movidas a hidrogênio têm uma autonomia de 150 km, ao passo que as elétricas precisam ser recarregadas após percorrerem 15 km.
Outra vantagem é a ausência de baterias: o tanque onde é injetado o hidrogênio é um cilindro de dois litros, que lembra uma singela garrafinha de água. Já as bicicletas elétricas possuem bateria de lítio, substância cujos metais pesados agridem o meio ambiente.
As bicicletas de hidrogênio é uma das iniciativas ligadas à planta piloto de produção de hidrogênio verde, uma parceria da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável.
Produzido utilizando energia renovável para a eletrólise da água, o que significa que não emite CO2 no processo de produção, o hidrogênio verde representa uma fonte de energia estratégica para a transição energética e a descarbonização.
Saiba mais sobre a iniciativa na matéria da Agência Brasil
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