A tuberculose é a segunda principal causa de morte por doença infecciosa em todo o mundo, atrás apenas da COVID- 19. De acordo com o Relatório Global da Tuberculose 2023, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), um total de 7,5 milhões de pessoas foram diagnosticadas com a doença em 2022. É o maior número registrado desde que a OMS iniciou a monitorização global, em 1995.
No Dia Mundial de Combate à Tuberculose (24 de março), Dr. Ricardo Arcêncio, presidente da Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose (REDE-TB), reforça a importância dos estudos e investimentos na área.
“A Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose (REDE-TB) reúne pesquisadores na área da saúde do Brasil e do exterior, buscando incentivar a cooperação e a troca de conhecimentos. Por meio de estudos e projetos inovadores, contribui para o avanço da pesquisa e de novas abordagens na prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose. Além de desempenhar um papel essencial na formação e no treinamento de profissionais da saúde, investindo na conscientização sobre a importância da prevenção e do tratamento adequado da doença.”.
Residente no Parque Tecnológico da UFRJ, a REDE-TB é uma Organização Não Governamental (ONG) de direito privado sem fins lucrativos, preocupada em auxiliar no desenvolvimento não só de novos medicamentos, novas vacinas, novos testes diagnósticos e novas estratégias de controle de TB, mas também na validação dessas inovações tecnológicas, antes de sua comercialização no país e/ou de sua implementação nos Programas de Controle de TB no País.
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