O Parque Tecnológico da UFRJ participará pelo segundo ano consecutivo do Rio Innovation Week, maior evento de inovação da América Latina. Com um estande de 100m2, o Parque levará para o evento tecnologias e inovações oriundas da Universidade Federal do Rio de Janeiro de 03 e 06 de outubro, no Pier Mauá, Centro do Rio de Janeiro/RJ. Entre as tecnologias que serão expostas estão bicicletas movidas a hidrogênio, foguetes premiados, carros de competição, batalha de robôs, barco movido a energia solar, tecidos a partir de resíduos de petshop entre outros.
Serão cerca de 15 tecnologias desenvolvidas por alunos e pesquisadores da maior universidade federal do país. De biotecnologia, sustentabilidade, inteligência artificial até robótica, o estande do Parque Tecnológico da UFRJ vai apresentar ao público projetos que mostram o compromisso da UFRJ em impulsionar o desenvolvimento do Brasil por meio da inovação.
Saiba mais sobre cada tecnologia
O Parque também irá realizar o painel “Construindo o Amanhã: o papel dos ambientes de inovação no desenvolvimento econômico”, que será realizado no dia 03 de outubro, às 10h30, no palco Sociedade 5.0. Com a presença de representantes do MCTI, Governo do Estado e de outros Parques, o painel tem como objetivo debater e buscar estratégias para promover a inovação e alavancar seu potencial de desenvolvimento para o país. Os Parques Tecnológicos e Ambientes de Inovação desempenham um papel crucial nesse processo, servindo como catalisadores para a criação, desenvolvimento e adoção de tecnologias disruptivas. Entre os tópicos abordados estão estratégias de colaboração entre empresas e universidades, cases de sucesso, o papel do governo na promoção e apoio a esses ecossistemas de inovação e outros.
Também no dia 03, o Parque irá realizar o painel “Cultura em transformação: inovação e arte em diálogo”, no Palco PopTech, às 18h. Um debate sobre inovação na cultura com a participação de Madalena Grimaldi, diretora da Escola de Belas Artes da UFRJ, a Deputada Estadual Dani Balbi e Manuela Trindade Oiticica, conhecida como Manu da Cuíca e parceira musical de nomes como João Bosco e definida por Aldir Blanc como a melhor letrista de sua geração. O painel será mediado pelo diretor do Parque, Romildo Toledo.
Toledo também foi convidado para integrar a mesa sobre “Inovação tecnológica de impacto social e econômico” no dia 04/10, às 11h.
O Parque Tecnológico da UFRJ desempenha um papel fundamental no desenvolvimento econômico e sustentável do país, promovendo a interação entre a academia e o setor produtivo, gerando conexões que transformam o conhecimento gerado na universidade em produtos e serviços inovadores para a sociedade. Localizado na maior universidade federal do país, o Parque está inserido num ecossistema que conta com 4 incubadoras de empresas, uma agência de inovação e mais de 1.400 laboratórios, cobrindo todas as áreas de conhecimento. ´
Desde a inauguração, já foram investidos 246 milhões de reais em cooperação entre empresas e a Universidade Federal do Rio de Janeiro em valores de contrato. Só em 2022 foram cerca de 6,9 milhões de reais. De 2003 para cá, foram mais de 900 milhões de reais investidos na criação, geração e operação de centros de pesquisas instalados no Parque.
O investimento contínuo em pesquisa, ciência e tecnologia é o alicerce sobre o qual o país pode construir um futuro próspero e sustentável. Com projetos como o Parque Tecnológico da UFRJ atuando como facilitadores da inovação, a conexão entre academia e indústria se fortalece, resultando em um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico e tecnológico.
Segundo dados da Anprotec, até o final de 2022, o Brasil contava com 57 parques em operação, 19 em implantação e 7 em planejamento. Em 2021, a soma de faturamento das empresas ligadas a Parques Tecnológicos foi de R$ R$ 5.870.494.373,81. Os impostos arrecadados somam mais de R$200 milhões. Foram mais de 37 mil empregos gerados.
Em síntese, o investimento em inovação no Brasil não é apenas uma estratégia de curto prazo, mas um investimento no futuro do país. Ao criar um ambiente favorável à inovação, o Brasil está construindo as bases para um desenvolvimento econômico sustentável, diversificado e voltado para o futuro. A colaboração entre setor público, privado e acadêmico é crucial para impulsionar essa jornada e posicionar o Brasil como um centro de excelência e progresso no cenário global.
que acontece de 3 a 6 de outubro no Pier Mauá, Centro do Rio de Janeiro/RJ. Com um estande de 100m2, o Parque levará para o evento tecnologias e inovações oriundas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Entre as tecnologias que serão expostas estão bicicletas movidas a hidrogênio, foguetes premiados, carros de competição, batalha de robôs, barco movido a energia solar, tecidos a partir de resíduos de petshop entre outros.
Serão cerca de 15 tecnologias desenvolvidas por alunos e pesquisadores da maior universidade federal do país. De biotecnologia, sustentabilidade, inteligência artificial até robótica, o estande do Parque Tecnológico da UFRJ vai apresentar ao público projetos que mostram o compromisso da UFRJ em impulsionar o desenvolvimento do Brasil por meio da inovação.
O Parque também irá realizar o painel “Construindo o Amanhã: o papel dos ambientes de inovação no desenvolvimento econômico”, que será realizado no dia 03 de outubro, às 10h30, no palco Sociedade 5.0. Com a presença de representantes do MCTI, Governo do Estado e de outros Parques, o painel tem como objetivo debater e buscar estratégias para promover a inovação e alavancar seu potencial de desenvolvimento para o país. Os Parques Tecnológicos e Ambientes de Inovação desempenham um papel crucial nesse processo, servindo como catalisadores para a criação, desenvolvimento e adoção de tecnologias disruptivas. Entre os tópicos abordados estão estratégias de colaboração entre empresas e universidades, cases de sucesso, o papel do governo na promoção e apoio a esses ecossistemas de inovação e outros.
O Parque Tecnológico da UFRJ desempenha um papel fundamental no desenvolvimento econômico e sustentável do país, promovendo a interação entre a academia e o setor produtivo, gerando conexões que transformam o conhecimento gerado na universidade em produtos e serviços inovadores para a sociedade. Localizado na maior universidade federal do país, o Parque está inserido num ecossistema que conta com 4 incubadoras de empresas, uma agência de inovação e mais de 1.400 laboratórios, cobrindo todas as áreas de conhecimento. ´
Desde a inauguração, já foram investidos 246 milhões de reais em cooperação entre empresas e a Universidade Federal do Rio de Janeiro em valores de contrato. Só em 2022 foram cerca de 6,9 milhões de reais. De 2003 para cá, foram mais de 900 milhões de reais investidos na criação, geração e operação de centros de pesquisas instalados no Parque.
O investimento contínuo em pesquisa, ciência e tecnologia é o alicerce sobre o qual o país pode construir um futuro próspero e sustentável. Com projetos como o Parque Tecnológico da UFRJ atuando como facilitadores da inovação, a conexão entre academia e indústria se fortalece, resultando em um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico e tecnológico.
Segundo dados da Anprotec, até o final de 2022, o Brasil contava com 57 parques em operação, 19 em implantação e 7 em planejamento. Em 2021, a soma de faturamento das empresas ligadas a Parques Tecnológicos foi de R$ R$ 5.870.494.373,81. Os impostos arrecadados somam mais de R$200 milhões. Foram mais de 37 mil empregos gerados.
Em síntese, o investimento em inovação no Brasil não é apenas uma estratégia de curto prazo, mas um investimento no futuro do país. Ao criar um ambiente favorável à inovação, o Brasil está construindo as bases para um desenvolvimento econômico sustentável, diversificado e voltado para o futuro. A colaboração entre setor público, privado e acadêmico é crucial para impulsionar essa jornada e posicionar o Brasil como um centro de excelência e progresso no cenário global.
Tags:ciência, empreendedorismo, inovação, meio ambiente, Parque Tecnológico da UFRJ, Rio de Janeiro, sustentabilidade, tecnologia, UFRJ